Institucional
30 anos CWI ?
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Em 1991 iniciamos nossa jornada de uma forma clássica! Em parceria com dois colegas, nosso presidente, Márcio Tesser, participa da fundação da CWI dentro de uma garagem em um conjunto residencial, próximo ao centro de Porto Alegre.
De lá para cá, a empresa vem passando por um processo constante de transformação e renovação.
Nesse artigo compilamos alguns destaques da história da CWI, e do mundo para dar um panorama geral da vida desde o início da década de 90 até os anos 2020, tempo que vivemos.
Atenção! Todas as citações entre aspas no artigo são do nosso fundador, Márcio Tesser.
Vem com a gente! ?
O mundo em 1991 ?
Em 1991, a internet começava a se popularizar no Brasil e já podia ser acessada por órgãos públicos e entidades educacionais de pesquisa. Nesse mesmo ano, “É o amor” de Zezé di Camargo & Luciano bombava nas rádios brasileiras, Ayrton Senna ganhava o Grande Prêmio do Brasil, em Interlagos, e o país enfrentava uma grande recessão econômica durante o governo Collor.
Nasce uma estrela ?
Como mencionado anteriormente, a nossa CWI foi fundada em meio a tudo isso. Quando os colegas, que logo se tornaram sócios, resolveram abrir um novo negócio.
O primeiro cliente que tivemos foi a Construtora Brita Porto-Alegrense. Onde, através de um contato, desenvolvemos um sistema de orçamento de obras.
Empresas como a EFFEM (responsável pela Uncle Ben’s e chocolates Mars), Federação Gaúcha de Futebol, Igel Embalagens, Sesc e Soul fizeram parte do início dessa trajetória.
CWI vai para o Rio ✈️
Como estávamos nos tornando uma marca consolidada no Rio Grande do Sul, fomos convidados a fazer parceria com a RCM no Rio de Janeiro. Logo após a chegada na cidade maravilhosa, uma nova aliança aconteceu, desta vez com a Nutec.
“O RJ foi minha grande universidade, tanto profissional como de vida”
Uma nova fase – Parte I
Em 1995, após o fim dos negócios com as empresas no RJ, enfrentamos um dos nossos maiores desafios. A tecnologia que estava sendo utilizada e aplicada começou a defasar.
“Todo o conhecimento técnico que tínhamos apostado até então estava ultrapassado. O SGBD Zim defasado, o Unix não atendia mais o mercado como antes e a Edisa fôra vendida para a HP, nosso ciclo naquelas tecnologias chegava ao fim. ”
Foi em um período de incertezas que fechamos o contrato com a Companhia Real de Distribuição, que posteriormente se tornou o Walmart. Nesse cliente iniciamos nossa atuação com o serviço de Outsourcing.
“Essa conta nos abriu um novo negócio. A gente só desenvolvia sistemas e aquilo ali nos abriu portas no mercado de outsourcing”.
Com esse contrato e outros conquistados posteriormente, ganhamos energia para buscar novas tecnologias. Então, optamos pela plataforma da Oracle.
“A Oracle era a grande companhia de tecnologia na época, a que estava em voga e tomando o mercado de assalto, por isso escolhemos esse caminho. Foi uma transição perigosa e difícil, mas tivemos a sorte e capacidade de conduzir bem.”
Em 1997, a filial de São Paulo abriu as portas, e isso nos tornou uma empresa de nível nacional
O (temido) bug do milênio ?
Com a virada do milênio um medo comum tomou conta do mercado no Brasil. O famigerado bug do milênio.
O que foi isso? Tesser explica ?
“Para economizar espaço em disco em armazenagem de dados, todos os sistemas registravam o ano em dois dígitos. Quando chegasse o ano 2000, aqueles dois números se tornariam 00 e todos propalavam que os computadores entenderiam como 1900 ao invés de 2000. E era impossível converter esses dois números em quatro nos sistemas legados. Esse foi o motivo alarmante para bug do milênio”.
Com isso a demanda por novos softwares aumentou em alta velocidade, o que causou um boom de vendas, ampliou a carta de clientes atendidos e gerou um problema: Como entregar tantos projetos em tão pouco tempo?
Tal situação ocasionou uma mudança importante. Até este momento os sócios decidiam os caminhos da empresa em igualdade, mas a partir de 1999 ficou decidido que haveria um presidente e Tesser foi designado pelos demais sócios para essa tarefa.
Aqui começamos a focar no profissionalismo e estipulamos três pilares de atuação: outsourcing, desenvolvimento de sistemas e suporte. Ocorreu uma revolução técnica com a aplicação de novos métodos e processos e James Bajczuk (então gerente) foi um dos responsáveis pela formatação e condução desta nova etapa.
σร αnσร 2000
O início do milênio foi marcado por dezenas (se não milhares) de gadgets tecnológicos, bem como o início das redes sociais. Se traçarmos um comparativo, o que conhecemos como Facebook, Instagram e Spotify são relativos ao Orkut, Flogão e MySpace da época.
A conexão com a internet se dava por discadores e o acesso era acompanhado de uns ruídos estranhos, a moda era ter nick no MSN e chamar a atenção dos amigos fazendo a tela deles tremer repentinamente.
Nesse período, os smartphones começaram a ganhar força e se tornaram importantes para os brasileiros e para o mundo.
Uma nova fase – PT II
Em 2004 ocorreu uma importante mudança societária da empresa, as cotas de dois sócios foram adquiridas e James Bajczuk ingressou na sociedade.
Em 2005 assumimos o primeiro grande projeto para a Transportadora Mercúrio, hoje Fedex.
“A partir daí começou a obsessão pela qualidade, até mudamos nossos valores e adicionamos a palavra excelência. A gente queria se diferenciar no mercado pela qualidade da entrega e dos profissionais e apontamos a empresa para esse lado. Todo nosso trabalho de liderança e foco em engenharia é devido a essa decisão que tomamos no passado”.
Neste período ingressamos numa curva acentuada de crescimento, tendo como base nossa qualidade de desenvolvimento, nossa estrutura como empresa e com a convergência de objetivos entre todas as áreas envolvidas na condução do negócio.
Em 2013 ocorre nova mudança estrutural na sociedade, que passa a ter Márcio Tesser e James Bajczuk como cotistas da empresa.
Também nesse ano, começamos o trabalho de fusão entre as áreas comercial e técnica, além de um foco muito forte na gestão das pessoas.
Essas decisões colocaram novamente a CWI numa rota de crescimento considerável.
“Essa foi uma decisão que se mostrou acertada, porque como a venda é muito técnica, nada melhor do que o operacional estar junto. Essa fusão ajudou barbaramente o crescimento e a consolidação da CWI no mercado”.
Ao infinito e além (do software) ?
Com os 30 anos de história, buscamos cada vez mais evoluir e acompanhar as transformações da atualidade. Por isso, estamos adaptando nossos serviços para alcançar os novos desafios impostos pelo mercado.
Os pilares de atuação foram revistos e nossa marca foi modernizada para acompanhar essa nova etapa, refletindo a evolução que desejamos na divulgação do nome CWI. Para os próximos anos queremos o protagonismo, não apenas na prestação de serviços de TI, como também na tomada das decisões estratégicas digitais. Estamos preparados para a era digital.
“Os próximos anos da CWI são a consolidação de tudo o que construímos até aqui. Continuaremos uma empresa cada vez mais estruturada, renovada, sempre com crescimento sustentável e prontos pros grandes desafios que virão.”
E essa é a nossa grande história!
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